terça-feira, 11 de dezembro de 2012

A floresta da Amazónia perdeu uma área equivalente a Grã-Bertanha

Segundo pesquisa feita em nove países, planos de exploração econômica ameaçam destruir até metade da floresta.
Um estudo inédito realizado pela BBC em nove países sul-americanos revela que, entre 2000 e 2010, a Amazônia perdeu 240 mil quilômetros quadrados de floresta, 3% de sua área total, o equivalente ao território da Grã-Bretanha.
Coordenado pela Rede Amazônica de Informação Socioambiental Georreferenciada (Raisg), que congrega 11 ONGs e institutos de pesquisa regionais, o atlas 'Amazônia Sob Pressão' mediu, com base em imagens de satélite, o desmatamento entre 2000 e 2010 em todos os países que abrigam a floresta, além de mapear as principais ameaças ao ambiente e à população local.
'É importante manter em evidência uma visão geral sobre o que está acontecendo na Amazônia', disse à BBC Brasil Beto Ricardo, coordenador-geral do estudo e membro do ISA (Instituto Socioambiental), uma das principais organizações ambientalistas do Brasil.
Ele explica que, embora haja muitos estudos sobre o desmatamento na Amazônia brasileira, ainda não haviam sido feitas avaliações que incorporassem as porções andina e guianense da floresta.

Segundo o levantamento, entre 2000 e 2010, 80,4% do desmatamento da Amazônia ocorreu no Brasil, país que abriga 58,1% da floresta.
Dono da segunda maior porção de cobertura florestal, com 13,1%, o Peru foi responsável por 6,2% do desmatamento no período, seguido pela Colômbia, que possui 8% da floresta e desmatou 5%.
A pesquisa mostra, porém, que o ritmo de desflorestamento no Brasil e na maioria dos países sul-americanos tem se reduzido desde 2005.

O estudo revela ainda que, apesar de ter caído em termos gerais, a taxa de desmatamento tem se mantido estável no Peru e aumentado na Colômbia e na Guiana Francesa

BBC, MSN-notícias de ecologia
(adaptado)



Reflexão: Com este este estudo ficou mais uma vez provado que têm de ser tomadas novas medidas, visando a anulação da destruição das florestas, revertendo este ciclo destrutivo que vai conduzir a intensas mudanças das condições climatéricase a problemas para todos os subsistemas terrestres.

terça-feira, 20 de novembro de 2012

Descoberta de três novo Asteroides por alunos portugueses

Três novos asteroides (pequenos planetas) foram descobertos por alunos de duas escolas portuguesas no âmbito do projeto "International Astronomical Search Colaboration".
Os jovens "cientistas" portugueses fazem parte de um projeto internacional de "pesquisa de asteróides" - apoiado pela Universidade Hardin-Simmons do Texas - que visa "envolver alunos em projetos ligados à ciência" (...).

Os pequenos descobridores dos três asteroides são alunos da Escola Básica de Vilar de Andorinho, Gaia, com idades entre os 11 e 12 anos, e da Escola Secundária D. Maria II, de Braga, com idades entre os 15 e 17 anos. Dois dos asteroides foram descobertos pela equipa de Vilar de Andorinho e um terceiro asteroide foi identificado pela equipa da escola de Braga.
A descoberta dos asteroides no âmbito do projeto intitulado International Astronomical Search Collaboration (IASC) foi fruto da captação de imagens "do céu noturno pelo Observatório Astronómico dos EUA". Estas imagens são enviadas imediatamente no dia seguinte para as escolas portuguesas e tratadas pelos estudantes com a ajuda de um "software" especial de astronomia, (...).
Nas observações, os alunos sabem que as estrelas não se movimentam, mas quando identificam corpos celestes em movimento também sabem que podem ter conseguido descobrir asteroides, ou seja, restos de formação do sistema solar que refletem a luz que recebem das estrelas.
A participação de Portugal no projeto internacional faz-se através do Núcleo Interativo de Astronomia, uma instituição sem fins lucrativos criada em 2001 por astrónomos profissionais e amadores e cujos objetivos são a divulgação e o ensino da Ciência, em particular da Astronomia e Astrofísica.
Os três asteroides vão ser batizados pelo Minor Planet Center, num processo que pode demorar "vários anos", o tempo necessário para determinar o tamanho ou a trajetória, acrescentou.


Alunos portugueses descobrem três novos asteroides



Fonte:  www.jn.pt/PaginaInicial/Sociedade/interior.aspx?content_id=2895930 
(adaptado)


Reflexão:  Esta descoberta, por estar inserida num programa a nível mundial, dá prestígio não só aos alunos que a fizeram, e à respetiva escola, como também ao ensino português que se revela eficiente. A descoberta destes asteroides vai permitir o estudo da formação do Universo, no caso destes serem observados e alvo de testes laboratoriais.


sexta-feira, 2 de novembro de 2012


As placas tectónicas

Em 1912, Wegner formolou a Teoria da Deriva dos Continentes (fig. 1), apoiada pelo “encaixe” quase perfeito do continente africano na América do Sul.
Esta teoria admitiu a deslocação dos continentes uns em relação aos outros, mobilismo, desprezando o fixismo, que referia que os continentes ocuparam sempre a mesma posição, desde a formação da Terra até à atualidade.
Após várias investigações, foi formulada a Teoria da Tectónica de Placas, que refere que a camada mais externa da Terra, a litosfera, encontra-se fragmentada em placas de diferentes dimensões e comportamentos de mobilidade, as Placas Litosféricas.


Teoria da Deriva dos Continentes




O que move as Placas Tectónicas?

Correntes de convecção


correntes de convecção
Representação esquemática
do movimento das correntes



Os movimentos das placas são alimentados pelo calor interno da terra, capaz de gerar fluxos de materiais de elevada plasticidade sobre as quais as placas litosféricas.




Correntes de Convecção


Limites de Placas

Os limites de placas são as fronteiras de contacto entre as diferentes Placas Litosféricas, são locais onde se registam movimentos relativos entre elas com envolvimento de grandes quantidades de energia.
Nos limites de placas é possível observar que é onde ocorrem a maioria dos fenómenos vulcânicos e sísmicos de grandes cadeias montanhosas e profundas fossas oceânicas.
Quase todas as placas litosféricas incluem uma parte continental e uma parte oceânica.



Teoria da Tectónica de Placas: fenómenos vulcânicos e limites das placas


Tipos de limites de Placas litosféricas

  • Limites convergentes ou destrutivos

Os movimentos relativos entre duas placas resultam numa colisão de ambas.
Dependendo da densidade dos materiais que as conxstituem, pode implicar o progressivo afundamento da zona fronteiriça de uma placa por baixo da outra, com fusão dos materiais rochosos, ou a sua deformação. Nestes casos de afundamento, as placas litosféricas mais densas (placas oceânicas) afundam por baixo das placas mais “leves” (placas continentais).

  • Limites divergentes ou destrutivos

Quando as placas se afastam uma da outra à ascensão e arrefecimento de magma nas zonas fronteiriças, locais de formação de novos materiais rochosos.

  • Limites transformantes ou conservativos

 As placas deslizam lateralmente, uma em relação à outra, sem perdas nem acréscimos de materiais rochosos.


 Como se movem as placas litosféricas?


A dorsal médio-atlântica afasta a placa euro-asiática da placa norte-americana, sendo que o arquipélago dos Açores está a ser dividido, visto que as ilhas ocidentais se estão a afastar das restantes.
O Vale do Rifte está a afastar o “Corno de África do resto do continente africano.

As placas litosféricas estão sujeitas a um ciclo de formação e destruição que ilustra o poderoso dinamismo geológico da Terra.

                Há cerca de 240 M. a. –  existia um continente e um oceano (Pangeia e Pantalassa)
                Há cerca de 150 M. a. – a Pangeia dividiu-se em Gondwana e Laurásia
                Atualidade – existem 5 continentes e 6 oceanos

A Terra foi palco de sucessivas modelações da sua superfície e respetivos ambientes e do desaparecimento total ou extinção de inúmeras espécies ficando a memória da sua existência preservada no maior arquivo histórico do planeta, as rochas.



Fonte do texto: apontamentos fornecidos pelo Prof. José Salsa no decorrer das aulas (adaptado)


domingo, 7 de outubro de 2012


Tesouros do fundo do mar

Oceanos apoiam os nossos recursos

O mar profundo é ainda relativamente inexplorado, mas investigadores pioneiros de Southampton descobriram no fundo do mar aberturas cheias de vida nova e metais valiosos como ouro, platina e cobre.

Como os recursos de metais preciosos em terras  são cada vez mais um motivo de preocupação, poderíamos considerar olhar para os oceanos, e fornecer os meios para apoiar a nossa sociedade baseada na tecnologia.
Duas equipas de cientistas do Centro Nacional de Oceanografia de Southampton foram os primeiros a descobrir, no fundo do mar, aberturas, no Caribe e na Antártida. Em colaboração com o Natural Environment Research Council, uma equipa liderada pelo Dr. Doug Connelly e pelo biólogo marinho Dr. Jon Copley, encontrou o mundo mais extremo com 5 km de aberturas vulcânicas para baixo numa fenda no fundo do mar do Caribe, enquanto outra equipa, liderada pelo professor Paul Tyler, descobriu um novo conjunto em alto-mar de  respiradouros vulcânicos nas águas geladas do Oceano Antártico.


Fonte: http://www.southampton.ac.uk/promotion/deep_sea_vents_01.shtml
(adaptado e traduzido)


Reflexão: Esta notícia é uma prova de que os oceanos deviam ter um pouco mais da nossa atenção. Podemos verificar, com estas investigações que o fundo inexplorado dos oceanos, pode vir a ser uma fonte de metais preciosos importante para a sociedade.

sábado, 29 de setembro de 2012

Rochas Sedimentares: Origem e distribuição



As rochas sedimentares encontram-se na Litosfera, representando cerca de 6 a 10% do total de rochas da crusta terrestre, no entanto cobrem cerca de 75% da superfície dos continentes.



Todas as rochas estão sujeitas a processos de alteração de origem física, química ou biológica que conduzem à sua desagregação - Meteorização das Rochas.



Principais agentes de Meteorização:



  • Dissolução
  • Reações biológicas
  • Temperatura
  • Alívios de pressão
  • Oxidação
  • Hidrólise


erosão, provocada pela água, remove os detritos das rochas e transporta-os até ao local onde perde a sua força, formando depósitos de sedimentos, que também podem incluir materiais originados pela precipitação de sais minerais dissolvidos, restos de animais e/ou produtos da sua atividade.


Principais agentes de Erosão:

  • Água
  • Vento

Fonte da imagem: www.fossil.uc.pt



À medida que a distância de transporte aumenta, os detritos vão ficando arredondados e mais pequenos.


É nas rochas sedimentares que se encontram a maioria dos fósseis.



Fonte: Apontamentos fornecidos na aula pelo Prof. José Salsa (adaptado)      




Reflexão:  Como podemos verificar, as rochas sedimentares, apesar de representarem uma minúscula parte da camada em que se encontram, a litosfera, cobrem cerca de 3/4 da superfície continental da Terra.
As rochas sedimentares formam-se a partir dos detritos, resultantes de meteorização das rochas, que após sofrerem a remoção e de serem transportados, por ação dos agentes de erosão (ex.: água), são compactados e dão origem a rochas sólidas.
A sobreposição das rochas sedimentares indica a qual a rocha que se formou em primeiro lugar, que é a que se encontra por baixo. À medida que se vai subindo a idade das rochas diminui.






Fonte da imagem: www.fossil.uc.pt





quarta-feira, 26 de setembro de 2012

OVNI do Báltico

O ano passado, um grupo de 'caçadores de de tesouros' sueco, liderado por Peter Lindberg, Ocean X, anunciou ter descoberto um estranho objecto no fundo do mar Bático. De forma oval, a estrutura teria 60 quilómetros de diâmetro, e no fundo do mar haveria marcas do deslizamento desse 'objecto'. Não tardaram a aparecer especulações excêntricas. Falou-se em experiências nazis, vestígios da Atlântida e de um OVNI que se despenhou no mar. Volker Brüchert, professor de Geologia da Universidade de Estocolmo vem agora afirmar que, afinal, o 'OVNI' é apenas um depósito glaciar, uma formação rochosa arrastada pelo gelo até ao mar há milhares de anos.
O investigador estudou amostras fornecidas por Lindberg, que fez já duas expedições ao local. Em finais de Julho, a equipa Ocean X recolheu amostras do 'objecto' e enviaram-nas para Brüchert. As suas conclusões parecem ter sido uma desilusão para Lindberg, afirma o geólogo. “No material que analisei encontrei um mineral negro que pode ser uma rocha vulcânica. A minha hipótese é que este objecto, esta grande estrutura terá sido formada durante a Idade de Gelo, há muitos milhares de anos”.A Ocean X ignorava que a maior parte das amostras que obteve no fundo do mar eram granito, gnaisse e arenito. Este tipo de material é exactamente o que espera encontrar numa bacia glaciar, uma região escavada pelo gelo há milhares de anos. Os mergulhadores encontraram algo mais interessante: um fragmento de rocha basáltica, um tipo de mineral que se forma quando a lava endurece.


 



“Visto que todo o norte da região do Báltico é bastante influenciado pelo degelo dos glaciares, tanto a estrutura (o suposto OVNI) como estas rochas foram formadas, provavelmente, em estreita ligação com os processos glaciares e pós-glaciares. E o mais provável é que as rochas tenham sido transportadas por glaciares”, diz o investigador.

Por outras palavras, o OVNI não será mais do que um depósito glaciar, uma formação rochosa arrastada para o mar pelo gelo até à sua posição actual. Até agora, nem Peter Lindberg nem qualquer outro elemento da Ocean X quiseram comentar os resultados da análise. De referir que Lindberg tem feito todo o possível para 'vender' esta achado como algo envolvido em muito mistério e, assim, conseguir reunir fundos para mais expedições. A próxima estava já marcada para o Verão de 2013.

A localização exacta da estrutura não foi ainda revelada por Lindberg, que quer garantir para si a exclusividade do 'achado'. O que se sabe é que se encontra a 90 metros de profundidade no golfo de Bótnia, um braço de 700 quilómetros de comprimento situado entre a Finlândia e a Suécia.




Fonte: http://www.cienciahoje.pt/
 Data da Publicação no site de origem: 2012-09-08

domingo, 23 de setembro de 2012

A Terra e os seus subsistemas em interação

A Terra e os seus subsistemas em interação
 
 
Um sistema é um conjunto de elementos em interação, onde existem/ou não trocas de energia e/ou matéria.
 
No caso de um sistema se encontrar integrado num conjunto mais abrangente, pode ser considerado um subsistema.
 
O nosso planeta pode ser considerado um sistema fechado dado que existem trocas de energia, porém as trocas de matéria que se verificam entre a Terra e o Universo não são significativas.
 
  • Tipos de sistemas existentes na natureza
 
Sistema isolado- não ocorrem trocas de energia nem de matéria com o meio em que se insere;
Sistema fechado- apenas se verificam trocas de energia, ficando a matéria no próprio sistema;
Sistema aberto- ocorrem trocas de matéria e de energia com o meio em que se insere;
 
 
 Fonte: www.cientic.com
 
 
Os sistemas fechados não permitem a troca de matéria o que limita a quantidade de recursos naturais, e não permite que os gases e que os resíduos poluentes sejam libertados, o que leva à sua acumulação no sistema.
No caso do planeta Terra, um sistema fechado, as trocas de energia são constantes, no entanto não se pode considerar que hajam trocas de matéria, visto que estas não são significativas (apenas os meteoritos entram na atmosfera terrestre em pequeno número e não existe "devolução" de matéria da Terra para o Universo). A Terra estabelece trocas de energia com o Universo, sendo que recebe a radiação solar e também emite energia proveniente do núcleo interno.
 
O "Planeta Azul" é um sistema dinâmico formado por vários subsistemas interrelacionados: a geosfera, constituida pelas massas rochosas; a hidrosfera, constituida pelos oceânos, mares rios e cursos de água; a biosfera, constituida por todos os seres vivos e a atmosfera, constituida pelas camadas gasosas que envolvem a Terra.  
 
 
                                                  
 
 

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

As rochas

As rochas
 
 
 
A crusta terrestre é a camada fina de rocha que cobre a Terra. pode ter entre 5 a 68 km de espessura.
 
 
A Terra é constituida por rochas. O granito é uma rocha continental típica, o basalto é uma rocha do fundo oceânico típica e a peridotite é uma rocha do manto.


O ciclo das rochas

Os geólogos dividem as rochas que compõem a crusta terrestre em três principais grupos: ígneas, sedimentares e metamórficas. No entanto, todas têm origem no mesmo material, que evolui num enorme ciclo.


Rochas ígnea

O granito e  o basalto são exemplos de rochas ígneas. começam as suas vidas como rocha fundida, como é o caso do magma subterrâneo e da lava expelida pelos vulcões.

A rocha ígnea ou arrefece e solidifica sob a superfície ou à superfície quando irrompe de um vulcão. É oriunda de aparte interna da crusta.


Rochas sedimentares

O calcário e o grés são rochas sedimentares típicas. o giz também é uma rocha sedimentar.

Quando a rocha sedimentar e a rocha ígnea são deslocadas até ao interior da crusta pelas placas em movimento, aquecem e transformam-se em rocha metamórfica. Se as rochas forem arrastadas até a uma grande profundidade, fundem-se e voltam a ser magma.


Rochas metamórficas

O mármore é uma rocha metamórfica que começa por ser calcário e depois é transformado pelo calor intenso. quando polido o mármore exibe padrões em espiral



Fonte: York, Penelope - Earth (adaptado)
Editora: 2002 Dorling Kindersley - Civilização, Editores
 
 
 
 
REFLEXÃO: Os geólogos ocupam-se de estudar todo o tipo de rochas e temas com elas relacionados, sendo que também estudam todos os processos de formação das rochas e dos ambientes em que aparecem.
As rochas podem ser divididas em vários tipos de acordo com a sua origem e aspeto, tais como: rochas sedimentares (onde costumam aparecer os fósseis), rochas vulcânicas (magma que arrefece rapidamente na superfície da Terra), rochas plutónicas (magma que arrefece lentamente no subsolo) e rochas metamórficas. 
 
 
 
 
 
Fonte: www.fossil.uc.pt


Apresentação

Olá eu sou o Luis e criei este blog para abordar alguns temas relacionados com o programa de 10.º ano de Biologia e Geologia. 
Durante este ano letivo, 2012/2013, este blog vai ser enriquecido com "resumos" sobre a matéria abordada durante as aulas de Biologia e Geologia, sendo que vai funcionar como        e-Portefólio.
Ao longo do ano, e de acordo com os temas abordados, o blog vai sendo atualizado, porém, eventualmente existe a possibilidade de ser noticiado um acontecimento que se enquadre num tema a ser abordado posteriormente.